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Saúde

Hábitos saudáveis ajudam a prevenir doenças coronarianas

Arquivo Geral

15/10/2014 13h25

Muitas pessoas já ouviram falar das doenças arteriais coronarianas. Mas o que poucas sabem é que estas enfermidades graves podem ser prevenidas, na grande maioria dos casos, com hábitos saudáveis de vida. “O entupimento das artérias do coração é um processo que se inicia antes do nascimento, mas que pode ser controlado. Muitas vezes, o grau de obstrução produzido pode até regredir”, esclarece o cardiologista Alberto Fonseca. 

O médico acrescenta que evitar os fatores de risco, como fumo, sobrepeso, sedentarismo, estresse, bem como controlar os níveis de pressão arterial e glicemia ajuda a adiar o aparecimento deste tipo de doença. Ele explica, ainda, que o desenvolvimento das doenças coronarianas se dá pelo crescimento do depósito de gordura nos vasos sanguíneos, o que afeta a artéria coronária, responsável pela distribuição de oxigênio e outros nutrientes ao músculo cardíaco.

“A obstrução desta artéria impede a circulação adequada do sangue, o que, consequentemente, gera uma diminuição do oxigênio que chega ao coração (isquemia miocárdica). De acordo com a intensidade deste processo, pode-se ter um quadro que varia desde angina até infarto”, detalha o especialista, do Hospital do Coração do Brasil, em Brasília.

Para normalizar a circulação sanguínea, é recomendado utilizar, além das medicações de uso regular, dois tipos de tratamento: cirurgia ou angioplastia com implante de stent. “Na cirurgia, são utilizadas veias ou artérias do próprio paciente para fazer a revascularização, evitando a lesão culpada. Já na angioplastia, utiliza-se stents, que são pequenas próteses de metal colocadas no local da lesão sem a necessidade de abrir o peito da pessoa, como no caso da cirurgia. O procedimento cirúrgico, em alguns casos, pode ter um resultado mais duradouro”, comenta o cardiologista.

Dr. Alberto esclarece que o tratamento é decidido pelo médico, de acordo com o caso do paciente. “Ambos os métodos são analisados por uma equipe multidisciplinar, que irá definir a melhor forma de tratar a doença. Vale lembrar que alguns casos podem ser tratados apenas com a ingestão de medicamentos, que combatem o colesterol, porém esse tratamento será contínuo e regular, ou seja, para o resto da vida”, conclui o cardiologista.

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    O médico acrescenta que evitar os fatores de risco, como fumo, sobrepeso, sedentarismo, estresse, bem como controlar os níveis de pressão arterial e glicemia ajuda a adiar o aparecimento deste tipo de doença. Ele explica, ainda, que o desenvolvimento das doenças coronarianas se dá pelo crescimento do depósito de gordura nos vasos sanguíneos, o que afeta a artéria coronária, responsável pela distribuição de oxigênio e outros nutrientes ao músculo cardíaco.

    “A obstrução desta artéria impede a circulação adequada do sangue, o que, consequentemente, gera uma diminuição do oxigênio que chega ao coração (isquemia miocárdica). De acordo com a intensidade deste processo, pode-se ter um quadro que varia desde angina até infarto”, detalha o especialista.

    Para normalizar a circulação sanguínea, é recomendado utilizar, além das medicações de uso regular, dois tipos de tratamento: cirurgia ou angioplastia com implante de stent. “Na cirurgia, são utilizadas veias ou artérias do próprio paciente para fazer a revascularização, evitando a lesão culpada. Já na angioplastia, utiliza-se stents, que são pequenas próteses de metal colocadas no local da lesão sem a necessidade de abrir o peito da pessoa, como no caso da cirurgia. O procedimento cirúrgico, em alguns casos, pode ter um resultado mais duradouro”, comenta o cardiologista.

    Dr. Alberto esclarece que o tratamento é decidido pelo médico, de acordo com o caso do paciente. “Ambos os métodos são analisados por uma equipe multidisciplinar, que irá definir a melhor forma de tratar a doença. Vale lembrar que alguns casos podem ser tratados apenas com a ingestão de medicamentos, que combatem o colesterol, porém esse tratamento será contínuo e regular, ou seja, para o resto da vida”, conclui o cardiologista, do Hospital do Coração do Brasil, em Brasília.

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