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Saúde

Carol Gattaz e Fabiana voltam a treinar com a seleção

Arquivo Geral

08/07/2010 18h21

Preparando-se para dois amistosos contra a Alemanha, em 20 e 21 de julho, a seleção brasileira feminina de vôlei teve boas notícias esta semana: recuperadas de contusão, as centrais Fabiana e Carol Gattaz voltaram a treinar com o restante da equipe.

 

Carol sofria com uma fascite plantar no pé esquerdo desde maio, enquanto a capitã Fabiana havia contundido o joelho esquerdo durante os treinamentos para os amistosos contra o Japão – na ocasião, o time nacional venceu a seleção nipônica nos quatro jogos entre as equipes.

 

O técnico José Roberto Guimarães, porém, saiu daquelas partidas insatisfeito com a defesa e a recepção. Por isso, intensificou os treinamentos no Aryzão, o Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema (RJ). Os resultados já puderam ser sentidos.

 

“Já observamos uma evolução. Há um trabalho constante de defesa e e. Treinamos bastante nosso sistema defensivo. Estamos explorando também a precisão nos movimentos, o gesto e a velocidade. Temos que buscar uma melhoria contínua. O objetivo é alcançar um equilíbrio entre todos os fundamentos, fazer com que a equipe erre pouco e apresente boa qualidade técnica”, explicou o treinador, que voltou aos tempos de jogador no treino desta quinta. “Às vezes, não basta falar como fazer, é necessário mostrar na prática como executar o trabalho”, justificou.

 

Os amistosos contra a Alemanha, no ginásio do Minas Tênis, em Belo Horizonte, fazem parte da preparação da seleção brasileira para as duas competições que disputará no ano: o Grand Prix, que será realizado de 6 a 29 de agosto e terá a China como sede da fase final; e o Campeonato Mundial, de 29 de outubro a 14 de novembro, no Japão.

 

“Nestes jogos contra as alemãs, poderemos testar mais uma vez o que está sendo feito aqui nos treinamentos. Estes amistosos são importantes para avaliarmos as reais condições da equipe”, comentou Zé Roberto.

 

Ele também está preocupado com o aspecto físico das atletas. “Se armos para a fase final do Grand Prix, disputaremos cinco jogos em cinco dias. No Mundial, serão 11 partidas em 15 dias. Será um ritmo bastante acelerado. As atletas têm de estar muito bem fisicamente. É muito importante também que tenhamos um grupo fechado, com todas as jogadoras no mesmo nível. Quando não pudermos contar com uma, saberemos que haverá outra pronta para substituí-la sem perda de qualidade”, destacou.

 

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