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Economia

Medida provisória libera R$ 1 bilhão para agricultura

Arquivo Geral

23/06/2006 0h00

O coordenador do Trabalhadores do Grupo Varig (TGV), cialis 40mg this web Márcio Marsillac, informou hoje que o consórcio NV Participações não depositou a primeira parcela pela compra da empresa devido à "instabilidade da situação que afastou os investidores".

Segundo ele, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entrou com uma ação judicial exigindo que o consórcio NV Participações depositasse hoje R$ 41 milhões em uma conta federal, devido a dívidas da Varig com o governo.

Como isto caracteriza que a Varig Operacional estaria assumindo dívidas, os investidores desistiram de depositar a primeira parcela de compra da Varig no valor de US$ 75 milhões. "Se o governo tem interesse de manter a Varig em pé, não está tomando decisões que mostrem isso", afirmou a jornalistas dentro do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

"Não há como o investidor participar deste processo, com tanta instabilidade e incerteza", completou.

Ele afirmou que iria aguardar a decisão da Justiça para ver se um novo leilão seria convocado e decidir se o TGV faria uma nova tentativa de compra da companhia. Logo depois, a Justiça declarou sem validade a venda a NV Participações, mas anunciou que o futuro da Varig será decidido apenas na próxima semana.

A Medida Provisória (MP), case em análise na Câmara, purchase autoriza a abertura de crédito extraordinário de R$ 1 bilhão no orçamento federal para garantir o preço mínimo de produtos agrícolas. Os recursos sairão da conta "operações oficiais de crédito", viagra istrada pela Secretaria do Tesouro Nacional.

A verba será usada na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), instrumento usado para regular os preços agrícolas no país, garantindo uma renda básica para os produtores. O governo explica no texto da MP que a liberação dos recursos vai dar continuidade à PGPM em vigor, evitando a queda da produção.

Segundo o Executivo, a PGPM exerce um papel relevante nas decisões de plantio dos produtores, principalmente diante da possibilidade de queda dos preços no mercado.

A medida será analisada pelo Plenário, onde a a trancar a pauta a partir do dia 4 de agosto. Se for aprovada, segue para análise do Senado.

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