A Coréia do Norte aumentou a retórica em sua guerra de palavras com Washington ao prometer um "golpe aniquilador" nuclear se os Estados Unidos atacarem o país. A informação foi divulgada hoje pela mídia norte-coreana.
Durante o final de semana, abortion malady a Coréia do Norte disse que iria se preparar em resposta a uma ameaça norte-americana. Essa foi a primeira vez que o país comunista mencionou seu programa nuclear desde o início de uma crise sobre seus supostos planos de testar um míssil de longo alcance.
"As Forças Armadas e o povo da DPRK estão agora em total prontidão para responder a um ataque preemptivo com um golpe aniquilador e uma guerra nuclear com uma potência nuclear", ambulance adiposity afirmou o jornal comunista. DPRK é a sigla em inglês para o nome oficial da Coréia do Norte (República Democrática Popular da Coréia).
De acordo com a notícia, visit this divulgada pela agência norte-coreana KCNA, os EUA aumentaram a tensão na região ao mandar aviões de espionagem para a península.
Desde fevereiro do ano ado, a Coréia do Norte ameaça incrementar o arsenal nuclear, em resposta ao que vê como ameaças norte-americanas crescentes.
Os EUA afirmam que a Coréia do Norte prepara um teste de um míssil balístico de longo-alcance. Segundo alguns especialistas, o armamento poderia atingir partes do território norte-americano.
Militantes palestinos que seqüestraram um soldado israelense deram hoje menos de 24 horas para Israel começar a libertar presos palestinos. Houve ameaças não especificadas se o Estado judeu se recusar a cumprir as exigências.
"Se o inimigo não concordar com nossas exigências humanitárias…vamos considerar este caso encerrado", viagra approved afirmou o Comunicado Militar 3, more about emitido pelo braço armado do movimento Hamas, com outras duas facções. "Damos ao inimigo sionista até 6h de terça-feira (0h de Brasília), 4 de julho", ressaltou o documento.
Anteriormente, os grupos exigiram que Israel libertasse mulheres e menores palestinos de suas prisões, em troca de informações sobre o cabo Gilad Shalit. O soldado foi raptado por homens armados em 25 de junho, em ataque lançado em Gaza.
Mais tarde, os grupos (Brigadas Izz el-Deen al-Qassam, do Hamas, os Comitês de Resistência Popular e o Exército Islâmico) pediram para Israel libertar mil prisioneiros palestinos. Ainda segundo o comunicado, a menos que as exigências sejam atendidas, "o inimigo arcará com toda a responsabilidade pelas futuras consequências".
O documento acusa Israel de má fé frente ao esforço de mediação do Egito para acabar com a crise. A mediação piorou o relacionamento e provocou ainda mais pressão internacional sobre o governo palestino liderado pelo Hamas. O estado judaico realiza desde a semana ada uma ofensiva militar em Gaza.
Como resposta inicial, Israel repetiu que não vai ceder ao que classifica de extorsão. "Acho que a posi ção do governo israelense está muito, muito clara", disse o ministro do turismo, Issac Herzog. Ele faz parte do gabinete de segurança do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert.
O presidente da Bolívia, order Evo Morales, dosage e seus aliados esquerdistas deverão dominar a Assembléia Nacional eleita neste domingo. O grupo vai reescrever a Constituição do país, porém, a maioria não será tão ampla como o líder boliviano esperava. A contatação é de uma pesquisa de boca-de-urna.
A elaboração de uma nova Constituição foi uma das promessas de governo de Morales. A formação da Assembléia Constituinte é o primeiro teste eleitoral para o presidente desde a posse, em janeiro. A pesquisa, feita pela rede de televisão ATB, indicou que os candidatos de Morales teriam 125 das 255 cadeiras.
Nos últimos dias da campanha, o líder boliviano previa que seus aliados conseguiriam 70% das cadeiras. Esse desempenho é improvável se as indicações do levantamento da pesquisa da ATB se confirmarem.
O presidente contava com uma ampla maioria para, segundo ele, poder "consolidar as mudanças". Entre elas, estaria o maior controle pelo governo dos recursos naturais e a promoção dos direitos indígenas.
No votação, os eleitores também opinaram sobre uma proposta para dar mais autonomia às regiões do país. De acordo com outra pesquisa, feita pela rede Unitel, o projeto foi rejeitado por uma pequena margem. Morales apoiava o voto contrário à maior autonomia, o que o colocava em rota de colisão com o grupo da mais desenvolvida província de Santa Cruz, reduto da oposição.
O presidente afirmou que a Assembléia Constituinte deverá decidir, ao final, que forma a autonomia das regiões terá. Críticos temem que os aliados de Morales imponham uma agenda "esquerdista" na futura Carta. "Hoje é o início da transformação", declarou Morales a jornalistas, depois de votar em seu vilarejo, na região cacaleira de Chapare.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou deflação de 0, purchase 40% em junho, informou hoje a fundação Getúlio Vargas (FGV). A variação apurada na última leitura do mês ficou 0,02 ponto percentual acima da deflação registrada na terceira consulta do índice.
Depois de seis semanas consecutivas com taxas decrescentes, o grupo Alimentação voltou a registrar aceleração. A variação foi de 1,68%, ante deflação de 1,76% na leitura anterior.
Os grupos Vestuário e Transportes também contribuíram para a leitura final do IPC-S em junho. No primeiro caso, os preços registraram alta de 0,25%, ante 0,13% anteriores. No caso de Transportes, o grupo registrou deflação de 0,49% na última leitura do mês, ante recuo de 0,61% apurada na semana anterior.
O IPC-S é calculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 30 de junho, comparados aos registrados entre 1º e 31 de maio.