Um acidente de trânsito resultou em morte ontem à noite no Gama. Por volta das 19h, prescription ambulance o Ford Escort placa JEC-0780/DF, dosage dirigido por Alex Referino dos Santos, 25 anos, bateu na Parati placa JEC-5269/DF, conduzida por Hamilton Rodrigues de Alcântara, 57 anos. A colisão ocorreu no Km 2 da DF-480, no Setor Norte do Gama.
Alex e outro ocupante do Escort, Átila Referino dos Santos, 35 anos, foram levados ao Hospital Regional do Gama, mas Alex não resistiu aos ferimentos e morreu. A 20ª DP investiga as causas do acidente.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou deflação de 0, sick 21% em junho, depois de apurar alta de 0,10% em maio, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essa foi a primeira deflação registrada pelo IPCA desde junho de 2005, quando o índice registrou variação de -0,02%. Economistas ouvidos pela Reuters previam em média uma queda de 0,11%.
A queda no índice foi puxada por combustíveis, informou o IBGE. O álcool contribuiu com -0,11 ponto percentual e a gasolina -0,07 ponto percentual.
A variação registrada pelo IPCA em junho foi a menor desde setembro de 1998, quando o índice apurou queda de 0,22%.
No ano, o IPCA acumula alta de 1,54% e nos últimos 12 meses, de 4,03%, abaixo do centro da meta deste ano, de 4,5%.
Esta foi a segunda vez consecutiva que a inflação acumulada em 12 meses ficou abaixo da meta central do governo.
O IPCA mede a variação dos preços para famílias com renda de até 40 salários mínimos nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Goiânia.
A participação da TAM e da Gol nos mercados de aviação doméstico e internacional voltou a crescer em junho, shop seguindo a perda de mercado da Varig, here informou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em comunicado.
Dos cerca de 3, adiposity 3 milhões de ageiros transportados no mercado doméstico no mês ado, a TAM ficou com 47,64% deles. O número é maior em relação aos 45,64% registrados em maio e aos 40,49% de junho de 2005. Já a Gol ou de uma fatia de 33,64% em maio para 35,05% em junho, elevando essa parcela também em relação ao registrado em junho de 2005 (27,38%).
Enquanto isso, a Varig, que atravessa uma grave crise financeira, amargou novas reduções de participação no mercado interno. No mês ado, a companhia ficou com 10,51% de presença no segmento, ante 14,4% em maio e 24,71% no final do primeiro semestre de 2005.
A ocupação de aeronaves também mostra a mesma tendência para o mercado interno entre maio e junho. Enquanto TAM e Gol aumentaram seus índices para 78% cada, a taxa de ocupação na Varig caiu para 63% no período.
No mercado internacional, a TAM mostra evolução na participação para 37,91% em junho, ante 28,55% em maio. Neste caso, a taxa de ocupação foi de 75%. A Gol, por sua vez, ou de 4,47% para 5, 61% de participação neste segmento, enquanto a Varig perdeu espaço: de 66,45% em maio para 53,78% em junho.
No semestre, a TAM ficou com uma participação no mercado interno de 44,83%, contra 40,75% registrado no primeiro semestre de 2005. No segmento internacional, a fatia abocanhada pela TAM foi de 25,65%.
A Gol ficou com 31,38% dos vôos domésticos e com 4,43% dos internacionais. A Varig fechou o semestre com uma participação de 16,64% do mercado doméstico, bem abaixo dos 27,45% apurado no mesmo período de 2005. No mercado internacional a empresa viu sua participação recuar de 79,38% para 67,61% no período, segundo dados da Anac.
Mais de cem ageiros foram retirados de um avião que ia da Austrália para a Nova Zelândia hoje, stomach depois que uma nota contendo uma falsa ameaça de bomba foi encontrada antes da decolagem, dosage disse a polícia.
O vôo, operado pela Freedom Air, subsidiária da Air New Zealand, deveria partir do aeroporto de Coolangatta, no norte do Estado de Queensland, para a Nova Zelândia, quando um ageiro encontrou uma nota ameaçadora.
"Foi uma brincadeira de mau gosto", declarou o porta-voz da polícia federal australiana, Nicholas Pedley.
Pedley disse que todos os 107 ageiros foram retirados da aeronave e estavam em segurança. O avião foi rebocado do terminal para um local remoto do aeroporto e foram feitas busca nele.
A nota foi achada depois que o avião chegou da cidade de Auckland, na Nova Zelândia, relatou a Australian Associated Press.
A penalidade máxima aplicada por se fazer uma ameaça contra a segurança aérea é 4.070 dólares de multa, informou Pedley.
Em um outro incidente, um irlandês foi preso e multado por agressão depois que supostamente golpeou uma comissá ria de bordo em um vôo vindo de Cingapura, disse a polícia.
O homem, de 38 anos, parecia intoxicado e estava sendo inconveniente com os outros ageiros antes do incidente, disse a AFP em nota. A polícia não deu outros detalhes.
A turbulência no mercado de transporte aéreo causado pela redução das operações da Varig deve diminuir nos próximos dias, click avaliam agentes de viagens, com o fim das agens vendidas para a alta temporada a destinos suspensos recentemente pela companhia.
Segundo os agentes, o mercado já ou pelo "teste da crise" e a tendência é se acomodar ao novo perfil, com a entrada gradativa de mais operadoras e expansão das já existentes. No âmbito doméstico, TAM, Gol, OceanAir e BRA deverão crescer, enquanto na área internacional empresas de fora do País têm levado vantagem.
Há 40 anos à frente de agências de viagens, o diretor de assuntos internacionais da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), Leonel Rossi, aposta na sobrevivência da Varig com um tamanho reduzido, e avalia que os problemas maiores até agora ocorreram no mercado internacional, "mas sem grande traumas", e que o mercado doméstico já está se acomodando.
"No mercado nacional, onde cancelou 60% dos vôos, ela (Varig) já estava relativamente pequena e as outras absorveram ageiros ou endossaram vôos, o problema maior foram os vôos internacionais", informou Rossi.
Segundo ele no entanto, há dois meses nem cliente pede nem a agência vende agens para fora do país pela Varig.
"Como vai vender se não se sabe se os vôos vão sair?", perguntou, dando como exemplo vôos da empresa para Miami – um dos destinos mantidos após os cortes – cancelados na sexta-feira, sábado e domingo ados.
Até 2000, o mercado internacional era 52% da Varig, agora é 70% das estrangeiras, disse Rossi.
Ele disse que os embarques internacionais pela companhia, que a atualmente por uma recuperação judicial, são trocas do programa de milhagem Smiles na maioria da vezes. Porém, mesmo com transtornos, os ageiros que têm agem Varig estão conseguindo viajar.
"Às vezes não embarcam no dia marcado, mas voltam no dia seguinte, não tivemos problemas nem mesmo com os pacotes da Copa do Mundo, outras empresas absorveram e a Varig manteve os vôos da Alemanha", afirmou.
Na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o sentimento é o mesmo. Apesar dos contratempos, a Varig tem conseguido atender os ageiros, ou com endosso de agens ou acomodações para vôos no dia seguinte do programado. Contribui também para a normalidade o aumento de vôos de outras companhias.
"Ninguém pode esperar que uma empresa que tem o mercado que ela tem e reduza metade da sua operação não cause problemas, porém dentro dessa realidade, a Varig está conseguindo resolver bem os problemas pontuais que aparecem", afirmou o Superintendente de Relações Internacionais da Anac, Eliezer Negri, também coordenador do Plano Emergencial criado pelo governo nas últimas semanas.
Ele informou que empresas sas também querem aumentar números de vôos e que a Autoridade Espanhola de Aviação se dispôs a pegar mais freqüências, mas que a Anac dará preferência a empresas brasileiras.
Desde o início da crise, TAM e Gol colocaram algumas dezenas de vôos extras para atender a ausência da Varig, e anunciaram aumento de frota e do número de destinos atingidos. Enquanto isso, a Varig diminuiu pela metade tanto o número de aviões como vôos, hoje limitados a 23 aviões para 25 destinos.
Com isso, a participação da Varig no mercado nacional caiu para 10,51% em junho, enquanto TAM e Gol ampliaram presença para 47,64% e 35,05%, respectivamente.
Pronto para trocar o manche de comando, o atual presidente da Varig, Marcelo Bottini, também avaliou o momento atual como de acomodação e que mesmo reduzida a empresa vai continuar operando até ser vendida, com a ajuda da possível futura compradora, VarigLog, ex-subsidiária da companhia.
"Estamos como já anunciamos, suspendemos vôos e trabalhamos diariamente junto ao novo dono para fazer a transição", disse referindo-se à VarigLog, que já aportou US$ 9 milhões na companhia e se comprometeu a aplicar mais US$ 11 milhões até o leilão para manter a companhia no ar.
Mesmo com o cancelamento do leilão previsto para a próxima quarta-feira, Bottini garantiu que as operações da empresa não serão interrompidas.