O Secretário de Transportes Mauro Cateb assinou a Portaria No 41, side effects sale que prorroga o prazo das Carteiras do e Livre para os beneficiários do transporte público coletivo do DF. As carteiras am a valer por mais dois anos ou até a implantação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica. Vai depender do que ocorrer primeiro.
A América Latina e o Caribe terão um ano de forte crescimento econômico em 2006, treatment impulsionado por maior gasto público, principalmente no Brasil e no México, mas a tendência deve ser mais moderada em 2007 e 2008, apontou um novo estudo do Banco Mundial.
A desaceleração nos próximos anos se daria por uma tendência mundial de alta de taxas de juros, o que levará a corte dos fluxos de capital destinados à região, indicou o estudo.
"Estamos esperando que o crescimento seja mais forte este ano, com um avanço que é reflexo de políticas monetárias mais frouxas no México e Brasil", disse hoje Andrew Burns, economista sênior do Banco Mundial e um dos autores do estudo Perspectivas para a Economia Mundial.
"O declínio futuro de fluxos de capital devido a alta de juros não é uma preocupação, pois vários países da América Latina fizeram seu trabalho e estão hoje mais preparados para enfrentar essa situação", acrescentou.
O estudo prevê que o robusto crescimento mundial deve sustentar a demanda das exportações da região e os altos preços dos produtos básicos deverá reativar a demanda interna e as receitas.
Mas nos próximos anos, além da alta das taxas de juros internacionais, o crescimento da região deve ser contido por um ritmo mais lento da expansão na Argentina e na Venezuela, e por limitações da capacidade dos setores extrativos, sinalizou o Banco Mundial.
Se em 2006, o crescimento regional segue estável, ele deve desacelerar depois disso até chegar a 3,7% em 2008, informou o estudo.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,4% na região em 2005, que representa considerável redução ante o crescimento de 6,0% de 2004, segundo a pesquisa.
O Banco Mundial projeta que a conta corrente da região deverá se deteriorar e ará de um superávit de 1,5% do PIB no ano ado a 0,3% do PIB em 2008.
Isso se dará pela firme demanda interna, alimentada pelos altos preços das matérias-primas, que sustentará o crescimento das importações. Ao mesmo tempo, os ingressos das exportações deixarão de aumentar no mesmo ritmo.
A inflação seguirá sofrendo desaceleração em toda a região, prevê o estudo, mas fortes pressões inflacionárias continuarão afetando vários países, pricipalmente Argentina e Venezuela. Também merecem atenção os casos da Costa Rica, Jamaica e Paraguai, disse o banco.
Embora a evolução da taxa média de inflação para a região seja variada, ela se manteve estável em cerca de 8% em 2005, informou o banco. A média ponderada da inflação dos preços ao consumidor aumentou 5,4% no ado, contra 4,5% em 2004.
O Banco Mundial aconselha que as autoridades devam ter um cuidado especial em evitar que o gasto público contribua para um superaquecimento da economia nacional.
"A demanda interna já está crescendo a um ritmo muito rápido e qualquer impulso adicional do setor público poderá ser suficiente para gerar pressões inflacionárias, que obrigem as autoridades monetárias a elevar as taxas de juros e desacelerar o crescimento", apontou o banco.
No entanto, de acordo com o banco, a América Latina está mais preparada que no ado recente para enfrentar choques, principalmente pelos esforços alcançados em matéria de política fiscal de uma maneira geral.