Se alguém ainda tinha dúvidas de que Natanzinho Lima veio pra ficar, elas foram soterradas sob toneladas de emoção, LED e gritos histéricos no último sábado, 10 de maio, em Belo Horizonte. Em uma noite simplesmente apoteótica, o sergipano gravou seu primeiro DVD em grande escala e colocou o Mineirão abaixo diante de mais de 25 mil fãs enlouquecidos!
O palco, montado a céu aberto, era um colosso visual com mais de 30 toneladas de equipamentos, e o show já começou com o público em choque: Natanzinho surgiu no topo de um caminhão, em uma homenagem direta às suas raízes em Itabaiana (SE). Um verdadeiro showman!
Logo nos primeiros segundos, ele foi às lágrimas ao ouvir o coro de milhares repetindo sua icônica frase: “Viver é diferente de estar vivo”. E com esse mantra, ele abriu o espetáculo com o hino “Mentira Estampada”, levando geral à loucura!
O repertório? Um presente pros fãs: mais de 30 faixas, entre inéditas bombásticas e releituras ousadas de clássicos de Kid Abelha, Legião Urbana e até Raça Negra, tudo embalado pelo estilo brega-chique que virou marca registrada do cantor.
E não pense que foi só música! O show foi um verdadeiro espetáculo cênico, com Natanzinho surgindo no meio da plateia, subindo em estruturas elevadas, e interagindo com a galera em cada canto do estádio. Em um momento digno de arrepiar, a plateia se transformou em um mar de chapéus iguais ao dele, selando de vez a sintonia entre artista e público.
Os figurinos também brilharam! Em várias trocas de roupa com pegada moderna, ele mostrou que dá pra ser estiloso sem abandonar a essência brega que o consagrou. Um show de moda à parte!
Com direção artística de Rafa Vanucci e uma participação de peso de Wesley Safadão — que não só apareceu nos bastidores, mas dividiu o palco com o novo fenômeno —, o projeto ganhou ainda mais potência. Safadão não economizou elogios: “Esse menino tem estrela, tem verdade, tem tudo! É o futuro da música popular brasileira”, declarou, ovacionado.
O resultado? Um divisor de águas na carreira de Natanzinho, que não só fez história em BH, como cravou seu nome entre os grandes da música nacional. Do caminhão em Itabaiana ao palco do Mineirão, o menino virou gigante!
